Fiquei atónita ... mas como compreendi-a eu estas palavras. Lembram-me aquilo que desejo e que não depende do meu empenho para se concretizar.
Explico-as em mim, no sentido de as explicar e não me magoar com os outros... Explico-as no respeito que tenho e tento nunca esquecer. E são tantas as vezes que (os limites) da amizade nos fazem esquecer!
Mas é bem verdade isto "do chatear por não chatear"...a dúvida é persistente entre o que não importamos ou o quanto não nos querem invandir.
Questiono-me se não chateio para não libertar e divago para nao chatear? É uma resposta que apesar de alguma procura, quero continuar em dúvida.
"chateias, por não chateares!"... frequente!... sentir estas palavras...frequente!... decidir por elas...aqui eu também a ultrapassar limites.
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