A segurança das tuas palavras, a sinceridade com que mas transmitias, mesmo que estas me alertassem para outras com menos sinceridade, fez-me reconhecer-te bem e assim fez-me acreditar no meu amanhã.
E o único medo que existe em mim num dos meus amanhãs, é o dia em que lembrar de nós. Espero nao me recordar de nós no anteontem, não com o significado que o anteontem tinha para mim e sendo ele tão díspare do teu.
Por isso estou bem, se estou ou não anestesiada, se estou ainda sobre o efeito do choque ou não...não importa!
Este bem estar não o sinto assim!
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